sábado, 29 de novembro de 2014
Juízes alertam que voracidade das notícias pode prejudicar justiça
Juízes alertam em comunicado que a forma e a voracidade como são dadas as notícias podem prejudicar a justiça. É a reação dos juízes ao processo de José Sócrates. A forma como as notícias tem sido dada na comunicação social pode colocar em causa decisões e posições feitas tomadas pela justiça. Os juízes dão exemplos como o caso das declarações feitas pelo antigo Presidente da República Mário Soares e pelo próprio ex-primeiro ministro. Os juízes alertam em comunicado para o perigo da voracidade pelas notícias mas ao mesmo tempo garantem que há mecanismos suficientes para garantir a procura da verdade judicial.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Incêndio destroe quatro Lojas na Beira
No local ninguém soube explicar a origem do incêndio, mas alguns trabalhadores dos referidos estabelecimentos aventam a hipótese de ter sido um curto-circuito, enquanto outros afirmam ter sido provocado por um fogão que funciona a gás no “Take Away”, por ser o local onde o fogo iniciou.
O Corpo de Salvação Pública (CSP) foi chamado a intervir, mas teve imensas dificuldades para debelar o fogo devido a sua intensidade, tendo pedido socorro as outras entidades como a Vale e a Cornelder de Moçambique.
Entretanto, enquanto o CSP e os proprietários tentavam debelar o fogo, alguns indivíduos de má-fé lutavam para apoderar-se de alguns bens recuperados, como fardos e computadores, o que culminou com a detenção de 10 pessoas.
A PRM foi assim obrigada a reforçar os seus homens no sentido de manter a ordem no local
Local:
Beira, Moçambique
domingo, 9 de novembro de 2014
TERRITÓRIO E RECURSOS
O Afeganistão é um país montanhoso. O principal sistema montanhoso é o Hindu Kush com uma altitude média de 4.270 m e picos de 7.620 m. Os principais rios são o Amu Darya, Kabul e Helmand. Os dois últimos desembocam em lagos e pântanos. As condições climáticas mostram grandes variações de acordo com o dia e a estação. A precipitação média anual é de 305mm. As florestas de cedro, pinho e outras coníferas encontram-se entre 1.830 e 3.660 m de altitude. Nas altitudes médias, encontram-se arbustos e árvores, tais como a aveleira e a pistácia. Nas altitudes abaixo dos 900 m, a vegetação é bastante escassa. A fauna mais característica é constituída pelo dromedário e o camelo. As ovelhas caracul são famosas por sua pele.
POPULAÇÃO E GOVERNO
A população afegã, predominantemente rural, está estruturada em tribos e clãs. Divide-se em quatro grandes grupos étnicos: os páthans (50% da população), os tadjiques (25%), os uzbeques (9%) e os hazaras (9%). Segundo dados de 1993, a população é de 21.970.000 habitantes, dentre os quais 2.500.000 são nômades. A densidade demográfica é de 24 hab/km2. De acordo com dados de 1988, a capital, Kabul, tem uma população de 1.424.400 habitantes. Outras cidades são Kandahar e Herat. Mais de 90% dos habitantes são muçulmanos, da ramificação sunita. O restante, especialmente os hazaras, são xiitas. Pushtu e persa (dari) são as línguas oficiais. Dos muitos dialetos falados, o uzbeque turco, o turcomeno e o quirguiz são os mais comuns. O Afeganistão foi uma monarquia até 1973, quando foi proclamada a república. A Constituição de 1977 declarava um Estado unipartidário e o Islã como a religião oficial. Depois da queda do regime comunista, em 1992, tomou o poder um conselho provisório.ECONOMIA
O Afeganistão é um dos países mais pobres do mundo, com um renda per capita de 220 dólares. Aproximadamente 80% da população dedica-se à agricultura e à criação de gado. Os cultivos principais são os cereais, o tabaco, o algodão e a beterraba. Da criação de ovelhas obtém-se grandes quantidades de carne, gorduras, lã e peles para exportação. As reservas minerais não são plenamente exploradas. O minério de ferro, o enxofre, o cromo, o zinco e o urânio ainda não foram explorados. Destacam-se as reservas de gás. A produção industrial cresceu entre 1960 e 1980. A maioria das indústrias é têxtil, destacando-se a confecção artesanal de tapetes. A unidade monetária é o afegani. Todos os bancos privados no Afeganistão foram nacionalizados em 1975.HISTÓRIA
No século VI a.C., o Afeganistão formou parte do Império persa dos Aquemênidas, que foi dominado por volta de 330 a.C. por Alexandre III o Grande. Nos séculos III e IV, os sassânidas persas invadiram o país. Os hunos brancos tinham o controle do Afeganistão quando os árabes conquistaram a região em meados do século VIII. O islã tornou-se a religião dominante e o controle político árabe foi substituído pelo domínio iraniano e turco no século X e no início do século XI. Foram vencidos por Gengis Khan por volta de 1220 e o país ficou sob o domínio mongol até o século XIV, quando um outro invasor mongol, Tamerlão, apoderou-se do norte do Afeganistão. No século XVI, os safâvidas do Irã e os uzbeques do norte fizeram expedições pela região.Os iranianos e os mongóis sufocaram as contínuas rebeliões dos afegãos. Durante todo o século XVII e parte do século XIX, os afegãos autóctones começaram a ampliar seu poder e chegaram a conquistar o leste do Irã, o Baluquistão, Kashmir e parte do Punjab. O emirado desintegrou-se em 1818. Houve depois um período de anarquia. Dost Muhammad, membro de uma notável família afegã, tomou o controle do leste do Afeganistão, recebendo em 1835 o título de emir. Em 1838, o exército anglo-indiano invadiu o Afeganistão, desencadeando a Primeira Guerra Afegã (1838-1842).
Os invasores capturaram as principais cidades. Em 1841, um filho de Dost Muhammad chefiou com êxito uma rebelião e, em dezembro de 1842, os britânicos abandonaram o país. Dost Muhammad recuperou o seu trono. A luta entre os filhos do emir provocou agitações no país durante mais de uma década. Em 1878, as forças anglo-indianas invadiram novamente o Afeganistão. Depois dessa Segunda Guerra Afegã (1878-1879), Abd-ar-Rahman, neto de Dost Muhammad, instalou-se no trono e confirmou a cessão aos britânicos do Passo de Khyber e de outros territórios afegãos. As controvérsias fronteiriças foram resolvidas com a Índia e a Rússia, criou-se um exército permanente e estabeleceram-se limites ao poder dos diferentes chefes tribais.
O emir foi assassinado e o seu sucessor, Amanullah Khan, declarou guerra à Grã-Bretanha em 1919. A Grã-Bretanha reconheceu o Afeganistão como Estado soberano e independente. Amanullah Khan mudou o seu título de emir para rei. Em 1923, instaurou-se um regime constitucional. Os títulos de nobreza foram abolidos. Decretou-se a educação para as mulheres e foram aprovadas outras medidas de modernização. Essas reformas provocaram a rebelião de 1929, que forçou Amanullah a abdicar. O seu tio, Nadir Shah, apoiado por membros das tribos, derrotou os rebeldes e tomou o poder.
O novo soberano restaurou a ordem no reino, mas foi assassinado em 1933. Durante o reinado de Zahir Shah, filho de Nadir, o programa de modernização foi intensificado. Em 1946, o Afeganistão passou a fazer parte da Organização das Nações Unidas (ONU). Em 1965, o rei promulgou uma nova constituição com alguns princípios liberais. O Afeganistão passou por grandes dificuldades econômicas no fim da década de 1960. Em 1973, o rei Zahir Shah foi derrubado e proclamou-se a República do Afeganistão. Uma nova constituição foi aprovada no início de 1977. Em 1978, produziu-se um violento golpe de Estado e os novos governantes, organizados em um Conselho Revolucionário, suspenderam a constituição e iniciaram um programa de socialismo científico, provocando a resistência armada dos muçulmanos. Como a rebelião não pôde ser contida, os soviéticos ocuparam o Afeganistão em 1979.
Mais de 3 milhões de pessoas refugiaram-se no vizinho Paquistão. Ao longo da década de 80, as forças governamentais e os soldados soviéticos não conseguiram derrotar os rebeldes. Entre 1988 e 1989, a URSS retirou todas as tropas, mas a guerra civil continuou. Em 1992, os rebeldes tomaram Kabul. As facções rivais concordaram em formar um conselho provisório para governar o Afeganistão. Em 1993, as lideranças das facções da guerrilha, de comum acordo, tentaram estabelecer uma constituição provisória, como prelúdio para as eleições de 1994. Porém, nesse ano, as lutas começaram em Kabul entre tropas leais ao presidente Rabbani e os simpatizantes do primeiro ministro, líder da facção militar fundamentalista xiita.
Em 1994, a luta se estendeu a outras partes do Afeganistão. A divisão entre os rebeldes permitiu o crescimento do Taliban, um grupo fundamentalista pertencente ao ramo sunita do islamismo, que foi financiado pelo Paquistão. Em 1996, uma forte ofensiva das milícias Talibans lhes permitiu conquistar Kabul e controlar quase 70 por cento do território afegão. Essa nova realidade forçou a unificação dos restantes grupos afegãos, que inicialmente conseguiram algumas vitórias sobre o Taliban.
Mas depois da conquista de Mazari-Sharif, em 1998, o controle total do território por parte dos fundamentalistas parece muito próximo. Seu governo tem se caracterizado por uma aplicação rígida da lei islâmica, que inclui os açoites em praça pública para os que consumam álcool, a amputação de membros para os culpados de roubo e uma rígida segregação das mulheres. Ao mesmo tempo, as relações dos Talibans com o vizinho Irã se deterioraram devido à execução de sete cidadãos iranianos, durante a conquista de Mazar-i-Sharif, o que levou o governo dos aiatolás a concentrar cerca de 70 mil soldados sobre a fronteira afegã. Os problemas diplomáticos são agravados pela rivalidade religiosa, uma vez que os xiitas iranianos vêem com preocupação o avanço dos radicais sunitas do Taliban.
Morreu criança com ébola no Mali
A criança de dois anos com ébola no Mali morreu na tarde desta sexta-feira. O país africano é o mais recente a ser tocado pelo surto iniciado no Sul da Guiné-Conacri, que se tornou na pior epidemia de sempre desta febre hemorrágica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira que vai enviar pelo menos quatro especialistas para o Mali, que se juntam aos três que já lá estão, para ajudar ao combate da doença.
O pessoal médico tem sido especialmente atingido, pelo menos 443 profissionais adoeceram com ébola e 244 já morreram, deixando os três países da África Ocidental, com sistemas de saúde já por si frágeis, ainda mais devastados. Há apenas um quarto das camas de hospital necessárias e são precisos mil médicos estrangeiros e 20 mil locais para os 50 centros de ébola daqueles países, segundo a OMS.
Aliás, tudo indica que serão estes trabalhadores os primeiros a receberem doses de uma de duas vacinas diferentes contra o ébola, uma da GlaxoSmithKline e outra da NewLink Genetics, cujo desenvolvimento está em marcha. As vacinas já estão a ser testadas em pessoas saudáveis, para garantir que são seguras e que produzem uma resposta imunitária. A OMS está empenhada em acelerar este processo e reuniu-se nesta sexta-feira com as autoridades de saúde, os líderes da indústria, os reguladores de medicamentos, os financiadores e ainda com responsáveis dos países afectados.
“As empresas farmacêuticas a desenvolver as vacinas comprometeram-se a acelerar a produção de milhões de doses para 2015, com algumas centenas de milhares prontas para o fim do primeiro semestre do próximo ano”, comunicou a organização. “A vacinação não é uma solução milagrosa, mas quando as vacinas estiverem prontas, poderão ser uma boa parte daquilo que vai fazer com que a maré desta epidemia se inverta”, disse Marie-Paule Kieny, citada pela agência Reuters, numa conferência de imprensa em Genebra depois da reunião. Segundo a responsável da OMS, o número de doses prontas será cerca de 200 mil, mas poderão vir a ser mais ou menos.
O Mali é um dos países onde estão a ser realizados os primeiros ensaios clínicos da vacina da GlaxoSmithKline. Nesta sexta-feira, ficou-se a saber mais sobre a rapariga de dois anos com ébola. A rapariga era filha de uma mulher do Mali e de um homem da Guiné-Conacri que morreu recentemente, segundo uma fonte que próxima do processo, citada pela agência AFP.
A 19 de Outubro, a criança viajou para o Mali vinda da Guiné-Conacri. O Nordeste da Guiné-Conacri faz fronteira com o Sudoeste do Mali. A criança foi para Bamaco, capital do Mali, e daí seguiu num carro para Kayes, a 600 quilómetros a noroeste de Bamaco. A Reuters avançou que a menina viajou com a avó. Na quinta-feira, a criança entrou no hospital público de Kayes, onde lhe foi feito um teste ao ébola que deu positivo, explicou Ousmane Koné, ministro da Saúde do Mali.
O “seu estado está a melhorar graças aos cuidados dados numa fase precoce”, explicou na sexta-feira o ministro, citado pela AFP. Mas ao final do dia as autoridades de saúde locais anunciaram que a criança morreu por volta das 17h (hora de Lisboa), segundo a Reuters.
O vírus do ébola é transmitido quando uma pessoa saudável entra em contacto com sangue, secreções, órgãos ou outros fluídos corporais de pessoas infectadas. A doença tem um período de incubação que pode ir dos dois aos 21 dias. Só depois de aparecerem os sintomas é que alguém pode infectar terceiros.
As autoridades do Mali estão a monitorizar 43 pessoas que estiveram em contacto com a criança, dez das quais são profissionais de saúde. “O ébola não é mortal em todos os casos”, acrescentou o ministro, que pediu à população para “manter-se calma, não ceder ao pânico”, e “observar as medidas de saúde”.
Apesar dos conselhos do ministro, esta era uma situação temida: alguém com ébola entrar para um país africano vizinho. A Nigéria, em Julho, e o Senegal, em Agosto, viveram este problema quando pessoas doentes entraram naqueles países. No Senegal, não houve transmissões dentro do país, mas no caso da Nigéria houve 20 doentes e oito mortos. Os dois países conseguiram, no entanto, eliminar a doença.
A OMS anunciou ainda que vai enviar para África cerca de 200 mil vacinas contra o ébola até ao final de Junho de 2015, para combater uma epidemia que já atingiu quase 10 mil pessoas, matando 4877.
Além da Guiné-Conacri, os países mais atingidos pela epidemia são a Libéria e a Serra Leoa. Os Estados Unidos e a Espanha também foram tocados pela doença. Nos EUA, soube-se na quinta-feira que o vírus chegou a Nova Iorque. Craig Spencer, médico da organização Médicos sem Fronteiras, que esteve a trabalhar na Libéria, contraiu a doença.O pessoal médico tem sido especialmente atingido, pelo menos 443 profissionais adoeceram com ébola e 244 já morreram, deixando os três países da África Ocidental, com sistemas de saúde já por si frágeis, ainda mais devastados. Há apenas um quarto das camas de hospital necessárias e são precisos mil médicos estrangeiros e 20 mil locais para os 50 centros de ébola daqueles países, segundo a OMS.
Aliás, tudo indica que serão estes trabalhadores os primeiros a receberem doses de uma de duas vacinas diferentes contra o ébola, uma da GlaxoSmithKline e outra da NewLink Genetics, cujo desenvolvimento está em marcha. As vacinas já estão a ser testadas em pessoas saudáveis, para garantir que são seguras e que produzem uma resposta imunitária. A OMS está empenhada em acelerar este processo e reuniu-se nesta sexta-feira com as autoridades de saúde, os líderes da indústria, os reguladores de medicamentos, os financiadores e ainda com responsáveis dos países afectados.
“As empresas farmacêuticas a desenvolver as vacinas comprometeram-se a acelerar a produção de milhões de doses para 2015, com algumas centenas de milhares prontas para o fim do primeiro semestre do próximo ano”, comunicou a organização. “A vacinação não é uma solução milagrosa, mas quando as vacinas estiverem prontas, poderão ser uma boa parte daquilo que vai fazer com que a maré desta epidemia se inverta”, disse Marie-Paule Kieny, citada pela agência Reuters, numa conferência de imprensa em Genebra depois da reunião. Segundo a responsável da OMS, o número de doses prontas será cerca de 200 mil, mas poderão vir a ser mais ou menos.
O Mali é um dos países onde estão a ser realizados os primeiros ensaios clínicos da vacina da GlaxoSmithKline. Nesta sexta-feira, ficou-se a saber mais sobre a rapariga de dois anos com ébola. A rapariga era filha de uma mulher do Mali e de um homem da Guiné-Conacri que morreu recentemente, segundo uma fonte que próxima do processo, citada pela agência AFP.
A 19 de Outubro, a criança viajou para o Mali vinda da Guiné-Conacri. O Nordeste da Guiné-Conacri faz fronteira com o Sudoeste do Mali. A criança foi para Bamaco, capital do Mali, e daí seguiu num carro para Kayes, a 600 quilómetros a noroeste de Bamaco. A Reuters avançou que a menina viajou com a avó. Na quinta-feira, a criança entrou no hospital público de Kayes, onde lhe foi feito um teste ao ébola que deu positivo, explicou Ousmane Koné, ministro da Saúde do Mali.
O “seu estado está a melhorar graças aos cuidados dados numa fase precoce”, explicou na sexta-feira o ministro, citado pela AFP. Mas ao final do dia as autoridades de saúde locais anunciaram que a criança morreu por volta das 17h (hora de Lisboa), segundo a Reuters.
O vírus do ébola é transmitido quando uma pessoa saudável entra em contacto com sangue, secreções, órgãos ou outros fluídos corporais de pessoas infectadas. A doença tem um período de incubação que pode ir dos dois aos 21 dias. Só depois de aparecerem os sintomas é que alguém pode infectar terceiros.
As autoridades do Mali estão a monitorizar 43 pessoas que estiveram em contacto com a criança, dez das quais são profissionais de saúde. “O ébola não é mortal em todos os casos”, acrescentou o ministro, que pediu à população para “manter-se calma, não ceder ao pânico”, e “observar as medidas de saúde”.
Apesar dos conselhos do ministro, esta era uma situação temida: alguém com ébola entrar para um país africano vizinho. A Nigéria, em Julho, e o Senegal, em Agosto, viveram este problema quando pessoas doentes entraram naqueles países. No Senegal, não houve transmissões dentro do país, mas no caso da Nigéria houve 20 doentes e oito mortos. Os dois países conseguiram, no entanto, eliminar a doença.
Ebola (Ebola Vírus da Doença)
Porque o hospedeiro natural do vírus Ebola ainda não tenha sido identificado, o modo pelo qual o vírus aparece pela primeira vez num ser humano, no início de um surto é desconhecida. No entanto, os cientistas acreditam que o primeiro paciente é infectado através do contato com um animal infectado, como um morcego ou primatas (macacos e macacos), que é chamado de um evento de spillover. Transmissão pessoa-a-pessoa segue e pode levar a um grande número de pessoas afetadas. Em alguns surtos de Ebola últimos, os primatas também foram afetados pelo Ebola e vários eventos de repercussão ocorreu quando as pessoas tocado ou comeu primatas infectados.
Quando ocorre uma infecção em seres humanos, o vírus pode se espalhar para os outros através do contacto directo (através da pele quebrada ou membranas mucosas, por exemplo, os olhos, nariz ou boca) com
sangue ou fluidos corporais (incluindo mas não limitado a urina, saliva, suor, fezes, vômito, leite materno e sêmen) de uma pessoa que está doente com Ebola
objetos (como agulhas e seringas) que tenham sido contaminados com o vírus
morcegos infectados ou primatas (macacos e macacos)
Ebola não é transmitido pelo ar, pela água, ou, em geral, pelos alimentos. No entanto, na África, Ebola pode ser espalhado como resultado da manipulação da carne de caça (animais selvagens caçados para alimentação) e contato com morcegos infectados. Não há evidência de que mosquitos ou outros insectos podem transmitir vírus Ebola. Apenas algumas poucas espécies de mamíferos (por exemplo, seres humanos, morcegos, macacos, e macacos) têm demonstrado a capacidade de se infectar com o vírus Ebola e espalhar.
Os profissionais de saúde que cuidam de pacientes Ebola e familiares e amigos em contato próximo com os pacientes Ebola estão em maior risco de adoecer, porque eles podem entrar em contato com sangue ou fluidos corporais infectados.
Durante os surtos de Ebola, a doença pode se espalhar rapidamente em ambientes de cuidados de saúde (como uma clínica ou hospital). A exposição ao Ebola pode ocorrer em ambientes de saúde, onde a equipe do hospital não estão usando equipamentos de proteção individual adequados.
Equipamento médico específico (de preferência descartável, quando possível) deve ser utilizado por profissionais de saúde que prestam assistência ao paciente. A limpeza adequada e eliminação de instrumentos, como agulhas e seringas, também são importantes. Se os instrumentos não são descartáveis, eles devem ser esterilizados antes de serem usados novamente. Sem esterilização adequada dos instrumentos, a transmissão do vírus pode continuar e amplificar um surto.
Depois que as pessoas se recuperar de Ebola, eles já não podem espalhar o vírus para as pessoas da comunidade. No entanto, como o Ebola pode ficar no sêmen após a recuperação, os homens devem se abster de sexo (incluindo sexo oral) por três mariposas. Se a abstinência não é possível, os preservativos podem ajudar a prevenir a propagação do vírus Ebola. Nunca foi relatada a transmissão sexual do vírus Ebola.
Quando ocorre uma infecção em seres humanos, o vírus pode se espalhar para os outros através do contacto directo (através da pele quebrada ou membranas mucosas, por exemplo, os olhos, nariz ou boca) com
sangue ou fluidos corporais (incluindo mas não limitado a urina, saliva, suor, fezes, vômito, leite materno e sêmen) de uma pessoa que está doente com Ebola
objetos (como agulhas e seringas) que tenham sido contaminados com o vírus
morcegos infectados ou primatas (macacos e macacos)
Ebola não é transmitido pelo ar, pela água, ou, em geral, pelos alimentos. No entanto, na África, Ebola pode ser espalhado como resultado da manipulação da carne de caça (animais selvagens caçados para alimentação) e contato com morcegos infectados. Não há evidência de que mosquitos ou outros insectos podem transmitir vírus Ebola. Apenas algumas poucas espécies de mamíferos (por exemplo, seres humanos, morcegos, macacos, e macacos) têm demonstrado a capacidade de se infectar com o vírus Ebola e espalhar.
Os profissionais de saúde que cuidam de pacientes Ebola e familiares e amigos em contato próximo com os pacientes Ebola estão em maior risco de adoecer, porque eles podem entrar em contato com sangue ou fluidos corporais infectados.
Durante os surtos de Ebola, a doença pode se espalhar rapidamente em ambientes de cuidados de saúde (como uma clínica ou hospital). A exposição ao Ebola pode ocorrer em ambientes de saúde, onde a equipe do hospital não estão usando equipamentos de proteção individual adequados.
Equipamento médico específico (de preferência descartável, quando possível) deve ser utilizado por profissionais de saúde que prestam assistência ao paciente. A limpeza adequada e eliminação de instrumentos, como agulhas e seringas, também são importantes. Se os instrumentos não são descartáveis, eles devem ser esterilizados antes de serem usados novamente. Sem esterilização adequada dos instrumentos, a transmissão do vírus pode continuar e amplificar um surto.
Depois que as pessoas se recuperar de Ebola, eles já não podem espalhar o vírus para as pessoas da comunidade. No entanto, como o Ebola pode ficar no sêmen após a recuperação, os homens devem se abster de sexo (incluindo sexo oral) por três mariposas. Se a abstinência não é possível, os preservativos podem ajudar a prevenir a propagação do vírus Ebola. Nunca foi relatada a transmissão sexual do vírus Ebola.
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